Área de Moda TFG

Printing is not supported at the primary Gallery Thumbnail page. Please first navigate to a specific Image before printing.

Seguir|Follow

Switch View to Grid View Slideshow

Mami Mami, La maternidad como hecho artístico (2022)

Eduardo Rodríguez Jacinto

El presente trabajo es una reflexión sobre cómo la cultura Occidental determina el constructo de madre patriarcal. Para ello se plantea un breve recorrido sobre los principales puntos de acción, en donde la maternidad ha sido desdibujada con la reproducción, el matrimonio, la medicina o los estudios del género. Además se determina el nacimiento de la figura paterna patriarcal, al igual que mecanismos por los instaurar la represión. Así mismo, se realiza una búsqueda dentro del ámbito artístico sobre las distintas interpretaciones referentes a la maternidad que se han llevado a cabo, tanto por las mujeres artistas como trabajos masculinos, para establecer diferencias entre ambas. Por último, con el fin de profundizar y reflexionar sobre estos conceptos, se pretende conformar una colección de moda agénero, que recoge el tema en cuestión y lo traslada al mundo personal del diseñador, donde el vacío de la maternidad se ve enmarcada como discurso. En esta se reinterpreta el término y se actualiza a un plano queer, de igual manera, se relaciona con la artesanía palmera, en una búsqueda de nuevas posibilidades, tras la erupción del volcán Cumbre Vieja y la falta de recursos de los palmeros afectados.
A room tale (2021)

Claudia Barba Rapado

A Room Tale es un proyecto motivado por el fenómeno de los confinamientos domiciliarios que busca explorar las posibilidades creativas del espacio doméstico. La inspiración principal para este proyecto es El papel pintado amarillo (Gilman, 1892), que sirve de soporte conceptual para reinterpretar el universo doméstico a través de su hilo argumental, reflejando la relación opresiva que puede ejercer el espacio sobre quien lo habita. La colección se plantea además como una aproximación al diseño de moda sostenible, por lo que la recuperación de retales de tapicería y tejidos en desuso es un punto clave del proyecto. Storytelling y sostenibilidad son en este trabajo conceptos que funcionan conjuntamente y no pueden separarse. Este trabajo ofrece el desarrollo completo de la colección, desde su conceptualización hasta su comunicación, con el objetivo de formar parte de un portfolio de diseño.
Bajo tierra de barros. En torno al origen y su atracción (2021)

Irene Ibarra Suárez

El origen y la tendencia del ser humano a volver hacia él ha sido, en múltiples ocasiones, objeto de inspiración e investigación introspectiva. En este proyecto se plantea una reflexión acerca del motivo que impulsa al ser humano, en cuestiones principalmente creativas, a buscar en las propias raíces para plasmar su expresión, todo ello en el marco de desarrollo de portfolio identitario. Ese origen, se narra aquí desde la perspectiva del telurismo, influencia que ejerce la tierra sobre aquel que la habita. Se tratan cuestiones sobre lo telúrico en el arte, a través del trabajo de artistas del siglo XX. El proyecto culmina en la materialización de una colección de moda con elementos de diseño que remiten a la tierra extremeña, y la recreación de la vuelta a los orígenes mediante el concepto de la vendimia.
Blackai (2021)

Hannamariam González

El objetivo del la investigación consiste en valorar el impacto de las nuevas tecnologías en la creación y producción de moda, así como en analizar la concepción corporal y al sujeto del S. XXI, desde el punto de vista del posthumanismo. Todo ello derivará en la elaboración de una colección de carácter posthumanista/futurista haciendo uso de la inteligencia artificial y otros medios como la impresión 3d y el corte láser. Se abarcará el post-humanismo con el objetivo de crear un espacio “seguro” y subjetivo, en donde la idea del cuerpo va más allá de la mera percepción racial, hablamos de cuerpos “nuevos”, que viven tanto en el espacio digital como en el físico. De esta manera, se pretenede potenciar la nergritud, mediante el estudio del cuerpo robótico y la idea del transhumanismo. Lo que nos llevará a cuestionarnos ¿qué es ser humano? o ¿Hay racismo en la era del transhumanismo postcolonial?
Blind Eyes (2021)

Leticia Estévez Lirola

Se ha desarrollado un porfolio creativo destinado a la defensa de la moda como corriente artística; el objetivo es potenciar la identidad propia como diseñadora y posicionar dicho perfil en el mercado de moda conceptual. La digitalización social ha conseguido cambiar rotundamente la mentalidad de la sociedad, las nuevas generaciones valoran las nuevas tecnologías por su eficacia, rapidez y simplicidad. Sin embargo, esta evolución conlleva el riesgo de que muchos individuos se nieguen a seguir dicho ritmo de transformación y por consiguiente a adaptarse a los cambios, ya sea por practicar un estilo de vida diferente o por creer que no encajan en ese nuevo sistema. En relación al mundo de la moda, la digitalización ha dado lugar a diferentes cambios, en primer lugar la aparición del fast fashion o moda rápida, en el que la producción de prendas se hace de forma masiva y se ofrecen novedades cada semana y por otro lado, las redes sociales han evolucionado hasta convertirse en plataformas en las qué solo se muestra lo socialmente aceptado. Ambos factores han dado pie a iniciar una investigación que defiende una moda que valora tanto el proceso creativo como la inspiración de cada colección, adjudicando así mayor relevancia al concepto. Además y en relación a las redes sociales, se ha realizado un análisis sobre el trastorno fóbico social, con el objetivo de entender por qué aquel que lo padece no siente seguridad al exponerse en público. Finalmente todos estos criterios se estudian y desarrollan con la finalidad de realizar un proyecto que defienda tanto la identidad del individuo como la autoexpresión del mismo, dejando a un lado a la sociedad actual y sus cánones establecidos. La manifestación de dichas ideas se realiza través de una obra literaria y una colección de moda, posicionando así ambas corrientes al mismo nivel de importancia artística; la moda, también es arte.
Emmme Studio (2021)

Universidad de Diseño, Innovación y Tecnología, UDIT

L o s c imi e n t o s d e l p r o y e c t o s e a p o y a n e n l a c o n e x i ó n d e l a d i s e ñ a d o r a c o n s u s r a í c e s y s u l u g a r d e p r o c e d e n c i a , u n p u e b l o d e M u r c i a . E s p o r e s t o q u e , e l t ema q u e s e v a a a b o r d a r a l o l a r g o d e e s t e t r a b a j o e s l a r e c u p e r a c i ó n d e l a c u l t u r a t e x t i l , e s d e c i r , d e u n a t é c n i c a t r a d i c i o n a l y a r t e s a n a l d e t e j e d u r í a , má s c o n c r e t ame n t e , l a t é c n i c a d e l a j a r a p a , p r o c e d e n t e p r i n c i p a lme n t e d e l a s r e g i o n e s d e A n d a l u c í a y M u r c i a . A d emá s , s e v a a i n c l u i r l a f i b r a d e e s p a r t o , c u y a s p l a n t a c i o n e s a b u n d a n e n l a r e g i ó n d e M u r c i a . L a i n t e n c i ó n e s i n v e s t i g a r l a s t é c n i c a s o r i g i n a r i a s p a r a t r a t a r d e r e c u p e r a r e s e l e g a d o y r e i v i n d i c a r e l a r t e d e l o h e c h o ma n u a lme n t e me d i a n t e p r o c e s o s l e n t o s y r e s p e t u o s o s , t r a t a n d o d e r e i n v e n t a r l a t é c n i c a , d e smemb r a n d o t o d o s l o s c o n c e p t o s q u e g i r a n e n t o r n o a e l l a , r e c omp o n i é n d o l o s , p o s t e r i o rme n t e , e n u n a p r o p u e s t a f r e s c a y c o n t emp o r á n e a . P r ime r ame n t e , s e h a r e a l i z a d o u n a i n v e s t i g a c i ó n t a n t o d e t é c n i c a s , c omo d e ma t e r i a s . S e h a i n v e s t i g a d o a c e r c a d e l c o n c e p t o d e l a j a r a p a , c o n c r e t ame n t e , s u c o n n o t a c i ó n , s i g n i f i c a d o e imp o r t a n c i a a l o l a r g o d e l r e c o r r i d o h i s t ó r i c o , t r a t a n d o d e p r o f u n d i z a r e n l a t é c n i c a t r a d i c i o n a l . L a j a r a p a y a e n s u o r i g e n p a r t e d e u n a n e c e s i d a d , l a n e c e s i d a d d e r e c u p e r a r y a p r o v e c h a r e l r e s i d u o , p o r l o q u e e s d e s d e e l i n i c i o , u n p r o d u c t o d e s u p e r v i v e n c i a . A d emá s , s e h a l l e v a d o a c a b o u n a i n v e s t i g a c i ó n a c e r c a d e l a f i b r a d e e s p a r t o : o r i g e n , emp l e o a l o l a r g o d e l a h i s t o r i a , a p l i c a c i o n e s y u s o s , c omp o r t ami e n t o d e l a f i b r a y , e s p e c i a lme n t e , l a s t é c n i c a s t r a d i c i o n a l e s d e t e j i d o y f a b r i c a c i ó n d e p r o d u c t o s r e a l i z a d o s c o n e s p a r t o . P o s t e r i o rme n t e , s e l l e v a r á a c a b o u n a c o l e c c i ó n d e mo d a a p l i c a n d o t o d o l o e s t u d i a d o a n t e r i o rme n t e . P a r a l a r e a l i z a c i ó n d e l a s p r e n d a s s e p o n d r á e n p r á c t i c a l a t é c n i c a d e l a j a r a p a , t a n t o e n s u v e r s i ó n a u t é n t i c a d e l o s i n i c i o s , c omo o t r o s p l a n t e ami e n t o s q u e eme r g e n b a s á n d o s e e n s u s p r o p i o s c o n c e p t o s . R e s p o n d i e n d o a u n a d e s u s p r emi s a s , s e emp l e a r á c omo ma t e r i a p r ima r o p a d e c ama y d e l h o g a r c o n u n a a n t i g ü e d a d d e má s d e v e i n t e a ñ o s a l a s q u e s e d a r á u n a s e g u n d a v i d a y , a d emá s , s e a p o r t a r á u n v a l o r s e n t ime n t a l a ñ a d i d o a l a s p r e n d a s . P o r o t r o l a d o , s e r e a l i z a r á n u n a s e r i e d e c omp l eme n t o s f a b r i c a d o s c o n e s p a r t o p r o c e d e n t e d e l a R e g i ó n d e M u r c i a . E l o b j e t i v o p r i n c i p a l d e l p r o y e c t o e s c o n t r i b u i r a l d e s a r r o l l o s o s t e n i b l e me d i a n t e l a r e c i c l a b i l i d a d y l a r e c u p e r a c i ó n d e ma t e r i a s , f ome n t a n d o l a d e sma t e r i a l i z a c i ó n y t r a t a n d o d e r e d u c i r e l imp a c t o n e g a t i v o q u e t i e n e e l d e s h e c h o t e x t i l s o b r e e l p l a n e t a . Y , a d emá s , c r e a r d i s e ñ o s q u e t e n g a n u n v a l o r y u n a h i s t o r i a d e t r á s , p r e d omi n a n d o s u p e r d u r a b i l i d a d e n e l t i emp o . E l p r o y e c t o r e s p o n d e f a v o r a b l eme n t e a l o s O b j e t i v o s d e D e s a r r o l l o S o s t e n i b l e ( O D S ) n úme r o 1 2 ( C o n s umo R e s p o n s a b l e ) y n úme r o 1 3 ( L u c h a c o n t r a e l c amb i o c l imá t i c o ) , a t r a v é s d e l a g e n e r a c i ó n d e u n a p r o p u e s t a q u e g i r a e n t o r n o a l a c i r c u l a r i d a d y e l emp l e o d e ma t e r i a s o s t e n i b l e l i g a d o a l a r e c i c l a b i l i d a d d e ma t e r i a l y e l u s o d e f i b r a n a t u r a l d e e s p a r t o c omo ú n i c a s ma t e r i a s p r ima s d e c r e a c i ó n , a t r a v é s d e p r o c e s o s a r t e s a n a l e s , e v i t a n d o e l c o n s umo d e a g u a y l a u t i l i z a c i ó n d e p r o d u c t o s q u ími c o s c o n t ami n a n t e s .
Resilience (2021)

María López Rey

El propósito de este trabajo es dar visibilidad al trastorno conocido como dislexia que está relacionado con el aprendizaje de la lectoescritura. Desde el punto de vista de la integración social y la diversidad, el mundo del diseño debe ser sensible a las diferentes formas de acceso a la moda; conocer la dislexia puede constituir una herramienta de gran utilidad. Se tratará de poner al espectador ante el punto de vista del disléxico y expresar sus particulares formas de percepción. También se pondrá en valor las peculiaridades cognitivas y la capacidad de resiliencia para hacer de la dificultad, oportunidad. Moda y dislexia coinciden en las dificultades para hacerse entender y en el lenguaje visual en que ambas destacan. Busca autenticidad y veracidad; teniendo en cuenta historia y tradición se cuida la armonía estética, coherencia, detalles y proceso. Diseños fácilmente entendibles y sostenibles.
Sweet Child of Chaos (2021)

Lucía Dammertz

El trabajo presente, aborda la sostenibilidad en la industria de la moda. Se presenta el estado actual de la industria y se aclara sobre el impacto negativo e insostenible del sector. Se detectan tres grandes problemas del sistema linear actual que son: 1. La indumentaria es masivamente infrautilizada, 2. La industria tiene una huella de carbono inmensa y 3. El sector de moda tiene un potencial desastroso si sigue igual. También se presenta mas en detalle el funcionamiento del sistema de moda circular. Además se trabaja tanto el tema da la falta de transparencia en la comunicación de las empresas, como los patrones y métodos que están alejando potencialmente a este sistema de la transparencia requerida para implementar y cumplir una cultura real de sostenibilidad. El Green Marketing y Greenwashing se van a desarrollar también, como son dos conceptos importantes de la sostenibilidad. Para este trabajo se ha creado la marca sostenible Sweet Child of Chaos y se elaborará un plan de negocio y una colección de catorce looks finales. Se puede implementar la sostenibilidad a través de distintos conceptos. Para este proyecto la estudiante se centra en el upcycling, el reciclaje, la trazabilidad y la transparencia. El proyecto persigue los siguientes objetivos principales: Estudiar con profundidad el sistema circular y elaborar una colección con los conceptos de la sostenibilidad mencionados anteriormente.
WA, Aitana Santamaría (2021)

Aitana Santamaría

l proyecto que se plantea consiste en la creación de una marca de abrigos de lana merino, tomando como principales valores la innovación y la sostenibilidad. Enfocado al sector premium con productos y diseños innovadores y ecológicos. Es un proyecto que aboga por la sostenibilidad y el bien estar animal. La lana es una fibra noble, que siempre ha estado presente en la creación textil de calidad; todos los grandes diseñadores trabajan con ella, dando lugar así a prendas más exclusivas del mercado de la indumentaria. Además, es una fibra natural, renovable, biodegradable y ecológica, es decir con un alto rango de sostenibilidad. Cuenta con propiedades como: la regulación de temperatura, es antibacteriana, no retiene olores, no produce alergias, suave y ligera, la oveja es esquilada, no sufre, en cambio el proceso de obtención el plumaje no es responsable con el bienestar animal. Con este proyecto se busca apostar por el producto nacional, más concretamente potenciar el ámbito rural, de donde procede la raza merina, en zonas como Val de san Lorenzo y Babia (ambas de la provincia de León), creando puestos de trabajo que mejoren la calidad de vida y riqueza de la zona. Volviendo a los orígenes y a la artesanía que requiere el proceso de objeción de la lana, y que se ha ido perdiendo con el paso del tiempo. Con este proyecto, los objetivos que me propongo son los siguientes: » Convertirnos en los productores de nuestra propia lana, contactando con fábricas de la zona y enviarles la producción y así generar empleo, centrándonos en el diseño de prendas de lujo. » Trasladar exitosamente a los clientes productos ecológicos, realizando una gestión innovadora, profesional y exclusiva. » Rentabilidad, crecimiento, posicionamiento como marca, tendencia-moda, pasarela y internacionalización (París, Londres, Milán etc.), pero sin dejar atrás el apoyo a el ámbito rural. Palabra clave: Sostenibilidad, comercial, diseño, lujo, innovación, producto local y exclusividad
Baudesson (2023)

Ana Baudessón Baigorri

Desde el comienzo de la historia, las civilizaciones ya comenzaron con el desarrollo del tejido como un arte a través del telar, y durante el resto de los tiempos ha ido evolucionando y expandiéndose por todo el mundo. Es a partir de este soporte hecho de madera con el que, mediante la tensión de hilos en dos direcciones, la trama y la urdimbre, se entrelazan y conforman un tejido. Y gracias a este arte manual y minucioso se da la base conceptual del proyecto que se representa, creando tejidos únicos desde algo tan frágil como un hilo para convertirlo en prendas o textiles duraderos con un proceso sostenible. Tomando como referencia este arte del tejer, nace BAUDESSON, que propone reivindicar el valor de las prendas a través del tejido. Es este tejido realizado en telares, lo que fundamenta la marca, ya que a partir de otros pequeños trozos de tejido se conforma y diseña el tejido principal de estas prendas. Este diseño y constitución minuciosa de la prenda desde su inicio hace inscribir a la marca en el sector del prêt-à-couture, con prendas exteriores con una gran característica de durabilidad y calidad, colaborando con aquellas personas que prefieren crear un buen fondo de armario, además de dar valor a la moda y a la experiencia de compra. Esta marca fomenta la artesanía y la exclusividad a través de estos tejidos, que será su mayor punto de diferenciación frente a otras firmas. El uso de restos de tejidos como idea de la marca hace que participe también el problema de los excedentes de tejidos que existen en el mundo de la moda actual, incluyéndose por tanto en el movimiento zero waste. Está técnica y la manera de aplicarla hace que cada prenda tenga un valor irrepetible, una idea de imperfección manual que solo es real en la artesanía y en las manos de las personas. En cuanto a su comercialización, las prendas se distribuirán en las ferias de moda y corners más punteros de las ciudades más importantes del mundo de la moda, como por ejemplo en grandes almacenes como Le Bon Marché o Liberty. En estas ferias wholesale como Who´s Next o Tranoi en las que se venderá a las multimarca que conecten con el producto y filosofía de la marca, como merci en Le Marais o A piece apart en Soho NY. Otro modo de distribución importante para la marca será la realización de showrooms privados y eventos para ampliar la aparición de clientes privados particulares.
Betme (2020)

María Bravo Ruíz

A lo largo de la historia, la moda siempre ha cambiado de forma fugaz, pero después de muchos años en los que el fast fashion invadía al consumidor, la palabras slowfashion, sostenibilidad o proceso de producción empiezan a escucharse en el mundo de la moda. Cada vez son más frecuentes los giros drásticos en las estrategias de productos de numerosas marcas, ya que cada vez son más las personas que buscan la calidad en el producto, en su fabricación, en los materiales y en el origen de los mismos. En cuanto al made in Spain, cada vez son más las empresas que están volviendo a fabricar en su país. La vuelta a la producción nacional contribuye a dar salida a la materia prima de origen nacional y por lo tanto al mantenimiento de una profesión, la de los artesanos, que actualmente se encuentran en peligro de extinción. Es decir, crear un producto español, con materia prima española y mano de obra nacional que contribuya a la economía del país pero que a su vez sea altamente competitivo tanto en España como en el resto de países europeos gracias a la creciente globalización de los últimos años.
Doce Concept (2020)

Luz Alcaraz Vasserot

La publicidad no intrusiva no es algo que se encuentre, sino que se busca. Basa sus fundamentos en generar sentimiento de marca, y en la creación de un contenido con el que el cliente disfruta, aun sin serlo necesariamente, pero con grandes probabilidades de convertirse en uno. Por eso, este Trabajo de Fin de Grado desarrolla el nacimiento de Doce Concept, una empresa de creación de contenido dirigido a pequeñas y medianas marcas de moda en España que precisamente buscan que el cliente se enamore de su historia, su filosofía y su alma. La prestación de un servicio de comunicación de moda da lugar a investigar los nichos de mercado en los que eso sigue siendo un problema. En la actualidad, pequeñas y medianas marcas buscan hacerse un hueco en medio de la enorme competitividad que existe, y se esclarece la necesidad de la contratación de un equipo externo destinado única y exclusivamente a generar una mejor relación entre ellas y el cliente al que desean llegar. No son tecnicismos, ni cálculos de mercado; se trata de conectar con las personas. El contenido efímero y la inmediatez de respuesta en este sector puede llegar a abrumar al consumidor, y de ahí que el mayor reto al que enfrentarse sea el de conseguir la fidelidad del cliente, creando una identidad y un concepto que merezca la pena buscar. Para conseguir una mejor visión del contexto socioeconómico y cultural, se realiza la investigación y análisis de la Industria de la Moda, el comportamiento actual del consumidor y la evolución de los distintos formatos dentro del sector de la Comunicación. Se incluye también la situación provocada por el COVID-19 desde el mes de marzo de 2020 y la consecuente adaptación del proyecto. De esta manera se pretende llegar, por tanto, al sector de la Comunicación de Moda y a las propias pequeñas y medianas marcas. Para ello, este proyecto gira en torno a tres objetivos. El primero de los objetivos es la obtención de al menos 15 clientes en el plazo de un año. Saber materializar el concepto de una marca en material capaz de llegar al corazón del cliente, además de innovar y adaptar esta relación, será el motor principal para conseguir esto. De ahí que el segundo objetivo sea el de crear una red de contactos de profesionales del sector de unas 30 personas como mínimo en los primeros 6 meses. Algo así es de vital importancia, puesto que el sector de la Comunicación de Moda en España lo forman círculos relativamente cerrados y funciona por el boca a boca, considerándose muy valioso tener buena relación con clientes que puedan generar la entrada de colaboradores o incluso otros clientes nuevos. Dado que el gran número de estrategias de comunicación dentro del sector funcionan de manera online, se establece como tercer objetivo la realización de al menos 2 proyectos que involucren a influencers de 50 k seguidores o más. Al fin y al cabo, la viralidad de los contenidos es la máxima de las marcas, pero también la de Doce Concept como empresa, que busca crear una voz propia, un estilo “doce” que encaje con cada vez más clientes.
Erstens (2020)

Diana Iglesias Durán

El proyecto nace de la creación de la identidad diD como diseñadora, es una marca personal que está enfocada al mundo streetwear y a la divulgación de la cultura urbana. EL objetivo principal es hacer comprender la identidad de la diseñadora a través de la colección propuesta, “Erstens”.

La colección ofrece una perspectiva de una línea streetwear con la intención de llevar la moda deportiva al vestuario diario del consumidor, basándose en la tendencia que cada vez está más en auge, el athleisure. Erstens tiene como objetivo crear una línea deportiva preparada para el uso diario, haciendo un estudio de tejidos técnicos y formas que unan diseño, funcionalidad y comodidad.

Uno de los valores diferenciales de este proyecto frente al resto es sin duda la creación de estructuras de punto con tecnología Shima Seiki. Los tejidos de punto serán confeccionados con una hilatura que de un aspecto técnico, siendo el proceso de creación y la parte más técnica realizada por el diseñador. El tejido de punto irá acompañado en muchos casos con tejidos técnicos: impermeable o térmico, entre otros.

Además, el proyecto se apoya en una línea de accesorios con estampados sobre Tytvek. Las estampaciones se relacionarán con el concepto de cada familia de prendas: todo respira un mismo ambiente. Sin embargo, los estampados principalmente se verán en bolsas acompañando los looks.

El proyecto ofrece un perfil de diseñadora que, además de ser creativa, posee una parte técnica importante en el diseño de punto y del conocimiento de tejidos técnicos. Erstens es una manera innovadora de concebir la moda deportiva y cómo trasladarla a la calle. Así, comprende una conceptualización de la colección que nace de una propuesta muy íntima por parte de la diseñadora y su visión de trasladar el destilo deportivo al uso diario.

Uno de los objetivos del proyecto es posicionar diD como referente dentro del público objetivo a través de la creación de contenido en RRSS e ir adquiriendo un papel importante dentro de la moda urbana; además, ofrece a las empresas de moda un perfil posicionado dentro de este sector.
Marmeraromon, porfolio (2020)

Mar Mera Romón

Cuando la figura del diseñador de moda se comprende sólo a través de la categoría del diseño, se pierde una dimensión fundamental. Vestirse es comunicarse. Hay que entender el trabajo del diseñador en ese proceso de comunicación, apreciando la moda como forma del arte, de sentimientos e historias. Este trabajo Fin de Grado desarrolla el nacimiento de marmeraromon, un porfolio personal que trae consigo la presentación de la diseñadora, un viaje por su filosofía y valores. Un proyecto dirigido a marcas de moda del prêt-à-porter de lujo y enfocado a la presentación de su última colección, HEAVEN (primavera/verano 2021), con el que pretende conseguir la conexión con el cliente. Después de realizar una investigación y análisis de la Industria de la Moda y el comportamiento actual del consumidor se ha detectado una necesidad de cambio. El sector textil, hasta ahora consumista y masivo, dará paso a la creación de una moda de reflexión unida al movimiento Slow, aquel que conecte con el cliente y su entorno. El nuevo consumidor tiene hábitos diferentes de compra, suele interactuar con las marcas a través de los perfiles de redes sociales, y adquirirá su producto siempre y cuando se sientan afines a lo que representa la misma. No se trata sólo de ropa, sino de lo que transmite en su conjunto y en su contexto. Por eso cada firma dedica un gran esfuerzo a mostrar a sus posibles consumidores los valores que la representan y con los que se podrán sentir identificados sus clientes. Así, en marmeraromon se trabaja la moda con identidad propia a través de su historia, diseños y materiales: transmitir una estética natural que haga sentir al cliente UNICO, y le atraiga a través del concepto, el diseño, las experimentaciones textiles y la artesanía. Mediante el desarrollo de este proyecto se pretende plasmar la esencia de marmeraromon, basándose en sus valores. Con el objetivo de atraer la atención y ser contratada por parte de una de las empresas elegidas, dentro del sector: Adolfo Domínguez, Cecilie Bahnsen o Jaquemus. Y si lo consigue marmeraromon seguirá creciendo dentro de una de ellas y avanzando al ritmo de la Moda, hasta lograr ser referente… posicionándose como diseñadora de moda conceptual y artesanal, siendo fiel a lo que la identifica y defiende.
Sunny (2020)

Marta Chorén García

Sunny es una marca de prêt-à-porter de mujer que nació con la finalidad de transmitir felicidad al cliente. Tras investigar acerca de la psicología del color y la colorterapia se ha diseñado colección caracterizada por la mezcla de colores y estampados en el mismo look, con prendas versátiles y accesorios realizados artesanalmente. Tras la realización de la marca se han propuesto unos objetivos a cumplir en los siguientes veinticuatro meses desde el lanzamiento de Sunny. El primer objetivo es aparecer al menos en tres revistas de moda en el primer año. Tras la primera colección se espera aparecer en diferentes medios durante los primeros doce meses de manera gratuita. Se espera aparecer en algunas de las siguientes revistas: Harper’s Bazaar, Vogue o Elle. No es necesario que sea en la edición de papel debido a que hoy en día las digitales tienen mucha repercusión y es mucho más fácil aparecer mediante publicity. Estas apariciones servirán para llegar a un público que aún no conoce a Sunny. El siguiente objetivo es llegar al break even en los dos primeros años. Tras realizar el plan financiero y analizar tanto la inversión necesaria y los gastos como la previsión de ventas e ingresos, se han examinado los resultados previstos y se ha fijado el objetivo de recuperar todo el dinero necesario para confrormar la empresa en los primeros veinticuatro meses desde el lanzamiento dela marca. Por último, se espera desfilar en Samsung Ego en MBFW. Es un objetivo propuesto a corto plazo ya que se espera desfilar en la edición de enero de 2021 presentando la colección de otoño/invierno 2022. Tras evaluar las bases para su participación, la fecha límite para la entrega del dossier es en octubre de 2020, por ello en verano de 2020 se trabajará en la colección que se va a exponer. En resumen, en el primer año Sunny se centrará en aumentar su visibilidad y fidelizar clientes que compartan la filosofía de la marca para así conseguir recuperar todo el dinero invertido en los dos primero años.